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Dra. Carmen López Sáenz

(UNED, Espanha)

Dr. André Dias

(USP, Brasil)

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Possui experiência em Fenomenologia, Ontologia e Filosofia Francesa Contemporânea, com ênfase nas obras de Husserl, Merleau-Ponty e Deleuze. Desenvolve também pesquisa nas áreas de Semiótica e Teorias da Comunicação. Dentre as principais publicações destacam-se Negatividade e produção: elementos para uma teoria do desejo em Deleuze (2017), A fenomenologia sem origem: gênese e acontecimento (2021). além do livro Semiótica e produção de sentido (2019). Atualmente investiga os fundamentos teóricos de uma Fenomenologia da Diferença.

Dr. Danilo Saretta

(UNESP, Brasil)

Dr. André Barata

(UBI, Portugal)

Dra. Acylene Ferreira

(UFBA, Brasil)

Dr. Étienne Bimbenet

(Univ. Bordeaux Montaigne, França)

Dra. Florence Caeymaex

(ULiège, Bélgica)

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Presidente do Comitê Consultor de Bioética da Bélgica, pesquisadora sênior do Fonds de la Recherche Scientifique (FRS-FNRS), onde é co-criadora do “Grupo Belga de Estudos Sartrianos”, trabalha com temas em ética, existencialismo, bem como filosofia e ciências da vida. Dentre eles o livro Habiter le trouble avec Donna Haraway  (com Julien Piéron, 2018), e inúmeros artigos como Devant l’inégale valeur des vies : éthique et politique du triage (2020), Sartre et Althusser. Retour critique sur l'anti-humanisme (2010).

Dr. Luiz Damon S.

Moutinho

(UFSCar, Brasil)

Dra. Luiza Hilgert

(UFSCar, Brasil)

Dra. Mariana Larison
(CONICET, Argentina)

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Autora e organizadora de diversos livros na área de fenomenologia - A Linguagem Originária (2007), Verdade e interpretação (2013), Leituras do Mundo (2006), Fenômeno & Sentido (2003) - desenvolve pesquisa em fenomenologia e hermenêutica contemporânea. Já foi presidente da Sociedade Brasileira de Fenomenologia (seção nordeste) e coordenadora do GT Heidegger da ANPOF, do qual faz parte do núcleo de sustentação.

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Seus temas de pesquisas são diversos, da dialética à fenomenologia, da hermenêutica ao feminismo e questões de  gênero. Presidente da Sociedade Espanhola de Fenomenologia, é autora de diversos livros, como La hermenéutica filosófica de H-G. Gadamer en busca de la verdad (2018) e Corrientes Actuales de la filosofía I (2016), além de mais de cem artigos e capítulos, dentre os mais recentes “The Phenomenal Body is Not Born? It Comes to Be a BodySubject. Interpreting The Second Sex” (2017), “Fenomenología y política en el bicentenario de K. Marx. Volver a lo común” ( (2018) e “From Genetic Phenomenology to Phenomenology of Perception and Beyond” (2020).

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Livre-docente em História e Filosofia da Psicologia  e professor associado da Universidade  Estadual Paulista (UNESP), integra também o Grupo de Pesquisa "Psicologia, subjetividade e produção do conhecimento", vinculado ao CNPQ. Desenvolve pesquisas na interface entre teorias praxiológicas da percepção, além dos desdobramentos éticos das descrições fenomenológicas da percepção e da atençãoatenção. Autor de dezenas de  artigos e capítulos em fenomenologia e filosofia da psicologia, bem como do livro A primazia do corpo próprio (2012).

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Desde sua renomada tese a respeito da filosofia de Merleau-Ponty e em inúmeros artigos sobre filosofia contemporânea, debruçou-se sobre o problema de nossa origem animal e sobre a possibilidade de uma antropologia do ponto de vista fenomenológico. Dentre seus livros estão L’invention du réalisme (2015) e Le complexe des trois singes. Essai sur l'animalité humaine (2017), destacando-se no Brasil O animal que não sou mais (2014), livro premiado na França com le prix Dagnan-Bouveret.

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Possui experiência com a Fenomenologia alemã de Husserl e Heidegger, a Fenomenologia francesa de Sartre e Merleau-Ponty, além de dedicar-se a temas e autores ligados a posteridade da Fenomenologia: a crítica de Foucault; a Política de Lefort; a Fenomenologia da Vida de Barbaras. É autor de diversos estudos renomados, dentre os quais se destacam Sartre: Psicologia e Fenomenologia (1995), Razão e experiência. Ensaio sobre Merleau-Ponty (2006) e Os limites da política. Uma divergência (junto com José Arthur Gianotti, 2017).

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Membro do GT Filosofia Francesa Contemporânea e do Groupe d'Études Sartriennes - GES (França), possui estudos em fenomenologia, literatura e feminismo, tais como Por uma fenomenologia da linguagem (2017), Théâtre, Philosophie et Résistance: la première pièce de Sartre (2019) e O feminismo é um humanismo: estamos ainda na era do humanismo? (2019) e diversos outros. Estuda atualmente os fundamentos teóricos de uma fenomenologia da linguagem e seus desdobramentos ontofenomenológicos, éticos e políticos.

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Especialista em temas de fenomenologia tais como temporalidade, história e instituição. Tradutora da obra de Merleau-Ponty para o espanhol. Autora do livro L’être en forme: Dialectique et phénoménologie dans la dernière philosophie de Merleau-Ponty e pesquisadora do National Scientific and Technical Research Council (CONICET) do Governo da Argentina.

Dr. Paulin Mulatris

(UOF, Canada)

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Seu tema de pesquisas é a Pluralidade Humana e as questões atinentes às minorias nas comunidades francófonas no Canadá. O filósofo possui um pano de fundo acadêmico multidisciplinar, que passa pela fenomenologia, teologia, ciência humanas e econômicas, até a interculturalidade, processos migratórios e a filosofia pós-colonial. Autor de Désir, Sense et Signification chez Sartre (1999), co-autor e organizador de obras sobre pós-colonialismo La nation et son double (2012) e Transfert des savoirs, savoirs de pratiques (2014), e de diversos artigos científicos sobre o tema – “Autour de la diversité des orientations sexuelles” (2020), e “Pour une inclusion complete” (2012).

Dr. Reinaldo Furlan

(USP, Brasil)

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Autor de dezenas de estudos em fenomenologia e filosofia contemporânea, como O significado da crise da sociedade contemporânea (2017), Merleau-Ponty e a psicossociologia (2017) e O erotismo na filosofia de Merleau-Ponty (2016). Tem como temas de estudo a vida, o corpo e a carne em diversos autores, como Merleau-Ponty, Sartre, Henry, Foucault e Barbaras. Atualmente investiga a subjetividade produzida na forma de vida promovida pela expansão do neocapitalismo.

Dra. Dorothea Olkowski

(UCCS, Estados Unidos)

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Seu trabalho envolve uma vasta gama de interesses filosóficos,  da fenomenologia ao pós-estruturalismo,  da ética ao feminismo. Autora/editora de trezes livros de mais de cem artigos, dentre os mais recentes Philosophy of Freedom: Freedom’s Refrains (2019) e Deleuze, Bergson, and Merleau-Ponty, The Logics and Pragmatics of Affect, Perception, and Creation (2020). É membro do comitê diretor da Rede Internacional de Mulheres Filósofas da UNESCO e diretora do Programa de Estudos Cognitivos Interdisciplinares na Universidade do Colorado (Cognitive Studies Minor).

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Os seus interesses acadêmicos circulam pela filosofia social e política, o pensamento existencial e a psicologia fenomenológica. Tem livros de ensaio, como “Metáforas da Consciência” (Campo das Letras, 2000), sobre o pensamento de Jean-Paul Sartre, “Mente e Consciência” (Phainomenon, 2009), conjunto de ensaios sobre filosofia da mente e fenomenologia, “Primeiras Vontades – sobre a liberdade política em tempos árduos” (Documenta, 2012), “E se parássemos de sobreviver – Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo” (Documenta, 2018) e “O desligamento do mundo e a questão do humano” (Documenta, 2020). Assina regularmente no Jornal Económico a coluna “Pensar devagar” e coordena a Unidade de Investigação Praxis – Filosofia, Política e Cultura.

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